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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Últimas denúncias encaminhadas


Assunto: Volume de auto-som

No dia 03 de novembro a CDHDS recebeu uma reclamação devido o uso de auto-som no centro de Divinópolis.
Entre as quintas-feiras e domingos, de toda semana, a partir das 7 horas da noite aproximadamente, o fluxo de carros que passam com o volume do som alto impede o denunciante até de conversar dentro de casa.
A denúncia foi encaminhada ao presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Ciência, vereador José Geraldo Pereira e aguardamos respostas.

Assunto: Negligência do Pronto Socorro Regional

O atendimento de uma senhora no PSR pode ter sido negligenciado, segundo denúncia recebida no dia 21 de outubro de 2010.
A irmã da denunciante faleceu após receber atendimento no PSR. No primeiro momento foi diagnosticada com enxaqueca e liberada. Após passar a noite em casa teve uma crise convulsiva e voltou ao Pronto Socorro onde recebeu uma pulseira verde – não tendo prioridade de atendimento.
Quando atendida pelo médico responsável, voltou a ter crise convulsiva e ficou inconsciente. Ao retornar a consciência afirmou que sua cabeça iria explodir e voltou a ter crises, que levaram a uma parada respiratória, seguida de morte cerebral, confirma em seguida.
A denúncia foi encaminhada ao presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Ciência, vereador José Geraldo Pereira, do qual aguardamos respostas.

Assunto: Descaso do IML

Segundo denúncia recebida no dia 21 de outubro, a demora na realização da necropsia de um senhor foi consequência do local onde o corpo se encontrava. O Instituto Médico Legal, estava abandonado, sem nenhum funcionário. A estrutura do local se encontrava com vidros quebrados, lixos espalhados e cadeados rompidos.
O corpo ainda não havia recebido necropsia por haver apenas um profissional para fazê-lo, que no dia estava de folga. Um auxiliar da área, foi solicitado do município de Itaúna que liberou o corpo no meio da tarde.
A família decidiu denunciar o descaso com familiares, a estrutura do IML, a falta de funcionários e o desrespeito com os corpos recolhidos que ficam expostos à vista sem qualquer tipo de restrição.
A denúncia foi passada ao conhecimento do presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Ciência, vereador José Geraldo Pereira.

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